Sr. G: Todo mundo tem um ponto fraco - Série Mosaico #03 - Sue Hecker
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[RESENHA] Sr. G: Todo mundo tem um ponto fraco – Série Mosaico #03 – Sue Hecker

por Mari Sales
Quem diria que um ponto um tanto “misterioso” poderia ser tema de uma trama tão divertida e misteriosa? Além de desmistificar esse ponto, acabamos conhecendo e nos aprofundando em mundos que achamos que conhecemos, como o BDSM e traumas de infância.

Com a intenção de mostrar um pouco da personalidade dos mocinhos, a capa apresenta um homem de terno que sempre transparece formalidade, até um pouco de imponência. A moça com roupas e acessórios clássicos combinam com a mesma imagem do mocinho, mas a mão em suas pérolas demonstra um quê de insegurança ou nervosismo. E claro, para isso que servirá nosso Carlos…
De forma íntima e nem um pouco recatada, a mocinha Patty e o mocinho Carlos se revezam na narração desse romance divertido e atraente. Não bastava Patty ser mulher independente, ela tinha que ser ansiosa e divertida.
Importante citar que, nome completo no “Sr. G” é considerado um apelido carinhoso!
Patty ou Patrícia Alencar Rochetty para os íntimos é uma mulher moderna, independente, descontraída e desimpedida. Apesar da vida não muito fácil quando criança e adolescente, Patty é uma vencedora nos assuntos profissionais e um pouco frustrada nos pessoais, já que seu coração está fechado para curiosos e seus desejos carnais são saciados apenas por uma pessoa, ela mesma.
Já Carlos Tavares Júnior possui problemas apenas com os pais. Sua vida profissional é um sucesso, sendo dono de uma cervejaria e a pessoal também, sendo um dominador e piloto amador da Stock Car! Não falta mulheres para ele esbanjar todo o seu sexy-appeal! Ele é calmo, atencioso e muito, mas muito determinado!
O primeiro encontro entre os dois revelam características desconhecidas ou escondidas dos dois. Patty é insegura e não quer enfrentar o trauma que acompanha sua vida, mesmo que a solução, Carlos, está na sua frente e quer ajudar. Tão determinado a ajudar, Carlos acaba pisando em seu orgulho para, praticamente, carregar Patty em sua cura.
Com a insistência de Carlos e o amolecimento do coração de Patty, eles começaram a se envolverem intensamente, se aprofundando a cada encontro íntimo e a cada cutucão do Sr. G da Patty. Os traumas de infância, as dificuldades de aceitação do amor, as necessidades de dominância e submissão são descascadas e uma por uma são resolvidas.
Com a ajuda do humor e de práticas de BDSM, refletimos sobre assuntos íntimos da mulher, como o ponto G e a autossatisfação. Não é um romance exclusivo BDSM, mas o assunto é abordado de forma esclarecedora e o mocinho é um praticante. E, como todo assunto íntimo, desperta curiosidade e expectativas!

 

Leia Sr. G
Resenha original: Resenha de Livros Nacionais

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