The Good Doctor é uma série que me surpreendeu de forma positiva!
Fazia tempo em que eu não assistia a um seriado médico que me prendesse, creio que o último foi “House” e nem ficou nos meus favoritos da vida. Não digo que este irá entrar, mas digo que é um ótimo seriado, principalmente para quem se interessa pelo tema. Só digo que conheci esse seriado -pasmem- pela minha mãe!
No seriado conhecemos Shaun Murphy, um residente médico que tem uma singularidade, ele é autista e muito inteligente. Apesar de ter dificuldade de se comunicar e estar perto de pessoas, ele é um médico incrível.
Já na primeira temporada, na verdade, logo no primeiro episódio, vemos o preconceito de forma evidente. A relutância do hospital aceitar um médico autista foi algo que me incomodou muito, mas me fez pensar se isso realmente não ocorre.
Depois disso, vemos a dificuldade do dia-a-dia dele em ser aceito pelos médicos e outros residentes. Apesar de ele ser inteligente e acertar em seus diagnósticos, diversos médicos no hospital ainda não o aceitam.
A cada episódio vemos o respeito crescer entre Shaun e os médicos e residentes, além da evolução dele para lidar com outras pessoas.
Entre diversos problemas que vão surgindo, problemas na administração, casos interessantes e a “peculiaridade” de Shaun, eu simplesmente não consegui parar de assistir e já estou na terceira temporada, esperando o retorno da “parada de final de ano”.
Adorei os “efeitos” que a série coloca. Seja os momentos em que Shaun “mergulha” em sua mente em busca de soluções, quanto toda a tecnologia que o hospital tem para treinamento, estudos e outras coisas que médicos precisam.
Outra coisa que gostei bastante foram os casos abordados e claro, as explicações diante aos termos médicos.
Não digo que é meu seriado preferido da vida, mas adorei assistir, principalmente para quem gosta do tema.
Até o momento, tem 46 episódios e estamos na 3ª temporada! Disponível no Globo Play.
No seriado conhecemos Shaun Murphy, um residente médico que tem uma singularidade, ele é autista e muito inteligente. Apesar de ter dificuldade de se comunicar e estar perto de pessoas, ele é um médico incrível.
Já na primeira temporada, na verdade, logo no primeiro episódio, vemos o preconceito de forma evidente. A relutância do hospital aceitar um médico autista foi algo que me incomodou muito, mas me fez pensar se isso realmente não ocorre.
Depois disso, vemos a dificuldade do dia-a-dia dele em ser aceito pelos médicos e outros residentes. Apesar de ele ser inteligente e acertar em seus diagnósticos, diversos médicos no hospital ainda não o aceitam.
A cada episódio vemos o respeito crescer entre Shaun e os médicos e residentes, além da evolução dele para lidar com outras pessoas.
Entre diversos problemas que vão surgindo, problemas na administração, casos interessantes e a “peculiaridade” de Shaun, eu simplesmente não consegui parar de assistir e já estou na terceira temporada, esperando o retorno da “parada de final de ano”.
Adorei os “efeitos” que a série coloca. Seja os momentos em que Shaun “mergulha” em sua mente em busca de soluções, quanto toda a tecnologia que o hospital tem para treinamento, estudos e outras coisas que médicos precisam.
Outra coisa que gostei bastante foram os casos abordados e claro, as explicações diante aos termos médicos.
Não digo que é meu seriado preferido da vida, mas adorei assistir, principalmente para quem gosta do tema.
Até o momento, tem 46 episódios e estamos na 3ª temporada! Disponível no Globo Play.